Oficina 10 de Língua Portuguesa - Coesão e Relações Lógicas

No mês de setembro foi realizada a Oficina 10 de Língua Portuguesa que constou de uma revisão teórica a respeito dos temas "Coesão e Relações Lógicas", propostas de atividades empregando a canção "Amor pra Recomeçar" de Frejat, o texto "A boca, no papel" de Carlos Drummond de Andrade e o baralho de figuras com conectivos.

Após esse momento de retomada das unidades e propostas de trabalho com os temas estudados os professores relataram com entusiasmo as atividades realizadas junto a seus alunos.

A atividade em grupo consistiu na criação de uma propaganda a partir de embalagens diversas.

Nos diversos momentos da oficina predominou um clima de troca de experiências e descontração.

A disposição e a participação dos cursistas foi fundamental para o sucesso do encontro!!

Obrigada a todos!!!

Propagandas

Um dos momentos mais agradáveis e descontraídos da oficina consistiu na produção de peças publicitárias. Os cursistas se superaram na criatividade e disposição nesse momento do encontro. Parabéns a todos!!!

Coesão

Para o trabalho com o tema coesão os cursistas montaram a canção "Amor pra recomeçar" de Frejat que foi entregue a eles em partes. Depois de montada a letra da canção, os cursistas a ouviram, cantaram junto e foram discutidas propostas de trabalho empregando a estratégia ali apresentada.

Uma Adolescência Marcada

Belíssimo texto da aluna Sabrina da E.E.E.F.M. Carlos Gomes, produzido sob a orientação da professora Miriam Rocha.

Uma adolescência marcada

Em uma cidade vivia um menino chamado Rodolfo, ele era um adolescente de 15 anos, ia pra escola como todos os meninos e lá fez muitas amizades.
Em certo dia, no caminho para a escola, Rodolfo se deparou com uma caixa fechada no meio da rua, então Rodolfo ficou indeciso, se abriria a caixa ou não. Depois de um longo tempo pensando, tomou a importante decisão de abrir a caixa para descobrir o que ela guardava.
Ao abrir a caixa devagar, Rodolfo encontrou um brinquedo inofensivo, mas que de repente saiu da caixa e começou a voar a poucos metros do chão. O brinquedo era uma espécie de avião mágico que podia realizar qualquer tipo de desejos.
Rodolfo, feliz, leva o brinquedo para casa e a partir daí começa a fazer vários desejos, relacionados à suas necessidades, que foram realizadas com dedicação pelo avião mágico.
Então Rodolfo teve a ideia de levar o avião para a escola, com a intenção de mostrar a seus amigos, mas não foi uma boa ideia, pois por causa dele, Rodolfo e seu amigo Thiago discutiram feio, Thiago ficou com muita raiva, porque queria o brinquedo para si e Rodolfo não aceitou isso.
Por causa do ocorrido, o pai de Rodolfo decidiu guardar o brinquedo longe do alcance do filho, para que isso não tornasse a acontecer. Depois de um longo tempo, com a insistência do filho, o pai decide devolver o avião, mas que Rodolfo garantisse que isso não se repetisse. Isso foi garantido por Rodolfo, tendo o brinquedo novamente em suas mãos.
E nesse tempo em que o brinquedo ficou guardado, Rodolfo e Thiago ficaram indiferentes, já não era a mesma coisa, a raiva e o ódio dominavam o coração de Thiago, fazendo com que Rodolfo sentisse mal, por perder um amigo tão especial.
Algo tinha que ser feito, Rodolfo pensou a respeito e lembrou-se do avião mágico que com certeza solucionaria o problema, mas não foi bem assim, o avião explicou que podia atender a todos os desejos, menos esse, ele não podia mudar o coração de ninguém. Rodolfo que teria que resolver seus próprios problemas e foi isso que ele tentou fazer.
Rodolfo foi até seu amigo Thiago, pediu sinceras desculpas e explicou que não podia dar seu brinquedo mágico, porque era muito especial para ele, mas mesmo assim a raiva ainda prevalecia no coração de Thiago. Foi quando ele resolveu se vingar de Rodolfo, tomando o avião dele.
Então ele esperou anoitecer, foi até a casa de Rodolfo e pegou o brinquedo mágico, mas ao sair da casa, para sua surpresa, deu de cara com 10 cachorros no quintal, vendo ali no canto uma botina de molas, ele não pensou duas vezes e pegou para tentar escapar. Certamente não era seu dia de sorte, pois as molas quebraram deixando ele assim sem nenhuma proteção. Num ato de desespero lançou o brinquedo para o alto e saiu correndo.
O avião caiu no meio da rua com leves danos, Rodolfo chega na hora e pega o avião, quando de repente chega um homem dizendo que o avião mágico foi inventado por ele e que levaria consigo. Triste, Rodolfo explica para o homem o quanto aquele brinquedo significou para ele, os momentos passados juntos e as lições que foram aprendidas através dele.
Comovido com o relato de Rodolfo, o homem chega à conclusão de que o melhor seria que o avião ficasse com o menino, pois estaria em boas mãos. Muito agradecido Rodolfo se despede do homem e vai embora, levando com ele o seu brinquedo mágico.
Ao chegar em casa, Rodolfo pega o avião e junto com ele um poema e guarda ambos em seu armário, com a intenção de conservá-los para deixar a seu filho que um dia poderá viver grandes emoções com o avião mágico. Sua adolescência foi marcada com boas lembranças que nunca se apagaram da sua mente e coração.

COERÊNCIA - E.E.E.F.M. Carlos Gomes

Atividade sugerida pelo TP5 na seção "Avançando na Prática", aplicada pela professora Miriam Rocha.

Aluna: Sabrina de Oliveira Costa n. 22 Série 8ª A

Jéssica Lacerda era uma menina muito levada, adorava futebol e torcia para o São Paulo. Um dia Jéssica estava caminhando pela rua e encontrou sua melhor amiga, Fernanda, que também torcia para o são Paulo, as duas começaram a conversar em frente a uma loja, e de repente ouviram pelo rádio que no domingo às 3h horas no Maracanã haveria um jogo do Flamengo contra o São Paulo.
As duas estavam ansiosas para o jogo, entretanto, não tinham o dinheiro para os ingressos que logo logo se esgotariam. Até que Jéssica recebe um telefonema de seu pai pedindo que ela fosse até sua casa. Ao chegar lá Jéssica encontra seu tio com um ingresso para ela, mas somente um, ou seja, Jéssica teria que ir sozinha para o jogo, sem Fernanda.
Jéssica ligou para Fernanda dando a notícia, Fernanda ficou triste, mas pediu para Jéssica não se preocupar.
Na manhã seguinte, após Fernanda sair de casa para ir à faculdade, virou na esquina que não era acostumada a passar por lá, mas nesse caso ela precisava pagar sua revendedora e ao atravessar a rua Fernanda é atropelada por Romário, que iria jogar para o são Paulo no Maracanã. Romário para o carro e logo vai ajudar Fernanda, que teve somente ferimentos leves, então Romário leva Fernanda para o carro e ao se olharem nos olhos, nem preciso dizer, porque foi amor à primeira vista. Fernanda quase nem acredita que foi atropelada pelo Romário, para ela, mesmo com tanta dor havia valido a pena.
Após sua consulta em um Hospital particular que Romário costumava frequentar, os dois foram almoçar juntos em um restaurante, Fernada estava adorando, os dois conversaram bastante e Romário a convidou para o jogo, e claro ela aceitou na hora. No dia do jogo Fernanda ligou para Jéssica e contou tudo, as duas iriam pegar o mesmo avião só que Fernanda iria na primeira classe. Cara que jogo! São Paulo ganhou do Flamengo de 4 a 0, para Fernanda tudo aquilo tinham valido muito a pena, depois do jogo os dois foram comemorar juntos, pois Romário havia feito 2 gols.
Romário e Fernanda começaram a namorar no dia 7 de junho de 2007, e resolveram se casar no dia 8 de agosto de 2008 e agora já estão casados com 2 filhos, Jéssica foi a madrinha do casamento, todos compareceram e o tema foi "uma vez são Paulo sempre São Paulo", e viveram felizes para sempre.

FÁBULAS - E.E.E.F.M. Carlos Gomes

Texto produzido pela aluna Sheila sob a orientação da professora Miriam Rocha.

A porquinha gripada

Em uma pequena fazenda no interior havia uma porquinha chamada Suzi.
Suzi tinha muitos amigos, um certo dia caiu uma grande tempestade e Suzi queria brincar na chuva com sua amiga Lana.
Lana era sua melhor amiga desde criancinha.
Mas sua mãe lhe disse:
_ Suzi não vá, você ficará resfriada. Mas como Suzi queria muito ela foi.
Nessa grande chuva Suzi ficou resfriada, e todos seus amigos ficaram com medo de que a porquinha Suzi estivesse com a gripe h1n1, mais conhecida como (gripe suína).
E todos seus amigos ficaram com medo, e afastaram-se de Suzi. A porquinha ficou muito triste por que ninguém queria mais ser amigo dela, porém sua melhor amiga Lana ajudou Suzi a superar.
E lhe disse:
_ Suzi não fique triste.
Então quando ela melhorou todos quiseram ser novamente amigos de Suzi. Como Suzi era boa ela os perdoou.
E Suzi aprendeu que nunca mais poderia desobedecer a sua mãe.
Moral:
1= nunca ter preconceito da pessoa doente e sim apoiar com todo carinho.
2= sempre obedecer aos pais.

TP 5 - Coerência Textual

Trabalho de montagem de textos desenvolvido pela professora Miriam Rocha da E.E.E.F.M. Carlos Gomes.

Cidadezinha Qualquer

Trabalho desenvolvido pelas professoras Miriam Rocha, Chiara Karina e Maria Celci da E. E. E. F. M. Carlos Gomes a partir do poema "Cidadezinha Qualquer" de Carlos Drummond de Andrade.

Produções dos alunos da E. E. E. F. M. Nilo Coelho

As professoras Rosieli e Samantha desenvolveram atividades com seus alunos referentes ao tema "Estilo" empregando o AAA 5, mais especificamente o texto "Sarita".

Inspirados no texto citado os alunos fizeram suas criações, que ficaram maravilhosas, como vocês poderão conferir em uma pequena amostra que disponibilizamos aqui no blog.

Texto 1

SARA

Sara Sarará é uma pessoa
muito feliz
nasceu assim e
assim será;
sabe o que é bom,
sabe o que é ruim
quer ser dançarina
adora sacolejar
e sonha em se casar.
Sara cresceu sempre sassaricando,
ela adora sambar e ainda quer casar.
Será que ela casa?
Sara sarava das espinhas sem fim da Silva.
Virou porta-bandeira
e não é mais solteira
casou-se com o mestre-sala
onde ela dançava.

(Alunas Fernanda e Carolina - 8B)

Texto 2

Você já ouviu falar em

alguém chamada Tatita?

Esse nome lhe é familiar?

Então escute bem, porque

a partir de agora, ela será apresentada.

TATITA

Tatita alcançará o seu sonho

de ser pianista?

Assim será:

Será o que gosta.

Será o que quer.

Quer ser estrela.

Sonhar é bom.

E não quer casar.

Tatita cresce

sem desanimar.

Sua esperança

realizará.

Saboreando seu sonho.

Que se realizou.

E não quer casar.

Será?

Tatita alcançou seu sonho e se realizou.

É porta-bandeira

e não é mais solteira

Casou-se

com o príncipe

da escolinha Nilo Coelho.

(Josenes)

Texto 3

BRENDITA

Você já ouviu falar em alguém

chamada Brendita?

Esse nome lhe é familiar?

Então, escute bem, porque a partir de agora ela será apresentada.

Brendita Capelita Florita

nasceu assim

e assim será.

Sabe o que gosta

Sabe o que quer

Quer ser poeta

Para poder rimar

E não quer mudar

Brendita cresce

Se alegrando

Com todos

Te adorando

Seu poema

é seu alegrar

Amar?

Brendita Capelita Florita

É a poetisa

Não mais solteira

Casou-se

Com um poeta

De se apaixonar...

(Aluna Camila Bragança - 8B

MATEMÁTICA - Sessão Presencial Coletiva 6

Unidade 11 - Usando o Conceito de Variáveis para Discutir Ecologia